Não sei se é amor que tens, ou amor que finges,
O que me dás. Dás-mo. Tanto me basta.
Já que o não sou por tempo,
Seja eu jovem por erro.
Pouco os deuses nos dão, e o pouco é falso.
Porém, se o dão, falso que seja, a dádiva
É verdadeira. Aceito,
Cerro olhos: é bastante.
Que mais quero?
Ricardo Reis
1 Sussurro(s):
Poça cris.....já li vários mesmo teus,e decididamente a esmagadora maioria agrada-me mas este encheu-me mesmo as medidas...está muito bom...e tem já garantido (assim que acabar de o imprimir) um lugar de honra no placard no meu quarto...
beijinho...
e sim...sou eu outra vez..
pfuuuff! :)
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