As flores da primavera à muito que se extinguiram
Com elas levaram o fruto do encanto querido.
Eram as mesmas flores que as tuas mãos colheram
Eram as mesmas mãos que tocaram o meu coração ferido.
No verão que os teus olhos trouxeram,
O frenesim do tumulto de sensações aconteceu.
E, no fim, quando os teus braços não mais me quiseram,
A loucura deu lugar à tempestade e o meu sorriso desapareceu.
A tristeza que o outono trouxe ao meu rosto,
Convidou ao abraço às folhas caídas.
E a desilusão trouxe à minha boca o gosto
Dos teus lábios e das memórias vividas.
Quando a porta do inverno deixou entrar o vento,
As minhas mãos sentiram o frio da tua saudade.
A chuva lá fora fez-me lembrar o desalento
Ao saber que o nosso amor não era a realidade.
Passei as estações da vida à procura do que nunca encontrei.
Hoje, penso que o futuro está em cada estrela.
E reúno forças para reencontrar quem amei,
Só para sentir o sorriso nosso ao vê-la.
Com elas levaram o fruto do encanto querido.
Eram as mesmas flores que as tuas mãos colheram
Eram as mesmas mãos que tocaram o meu coração ferido.
No verão que os teus olhos trouxeram,
O frenesim do tumulto de sensações aconteceu.
E, no fim, quando os teus braços não mais me quiseram,
A loucura deu lugar à tempestade e o meu sorriso desapareceu.
A tristeza que o outono trouxe ao meu rosto,
Convidou ao abraço às folhas caídas.
E a desilusão trouxe à minha boca o gosto
Dos teus lábios e das memórias vividas.
Quando a porta do inverno deixou entrar o vento,
As minhas mãos sentiram o frio da tua saudade.
A chuva lá fora fez-me lembrar o desalento
Ao saber que o nosso amor não era a realidade.
Passei as estações da vida à procura do que nunca encontrei.
Hoje, penso que o futuro está em cada estrela.
E reúno forças para reencontrar quem amei,
Só para sentir o sorriso nosso ao vê-la.
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