domingo, 21 de junho de 2009

Porque há palavras que tudo dizem...


Thanks for all you've done
I've missed you for so long
I can't believe you're gone
You still live in me
I feel you in the wind
You guide me constantly

I've never knew what it was to be alone, no
Cause you were always there for me
You were always waiting
And now come home and I miss your face so
Smiling down on me
I close my eyes to see







And I know, you're a part of me
And it's your song that sets me free
I sing it while I feel I can't hold on
I sing tonight cause it comforts me

I carry the things that remind me of you
In loving memory of
The one that was so true
Your were as kind as you could be
And even though you're gone
You still mean the world to me

I've never knew what it was to be alone, no
Cause you were always there for me
You were always waiting
But now I come home and it's not the same, no
It feels empty and alone
I can't believe you're gone

And I know, you're a part of me
And it's your song that sets me free
I sing it while I feel I can't hold on
I sing tonight cause it comforts me

I'm glad he set you free from sorrow
I'll still love you more tomorrow
And you will be here with me still

And what you did you did with feeling
And You always found the meaning
And you always will
And you always will
And you always will

And I know, you're a part of me
And it's your song that sets me free
I sing it while I feel I can't hold on
I sing tonight cause it comforts me.
Alter Bridge, In Loving Memory

[Voltarei no dia em que aquela linda borboleta voltar a pousar no meu jardim e me mostrar que todas as coisas são possiveis...através do seu brilho que me mantém forte.

Teu sorriso comove o mais insensível.
Como o nascer do teu olhar, simplesmente imperdível.
Teus cabelos são como ondas do mar,
Relembram-me aquele dia na praia onde revelei te amar
…]

terça-feira, 16 de junho de 2009

Ode à Esperança III

Leio na areia o teu nome que deixaste antes de partir.
A tristeza que me invade cala-me.
Olho mas não sei para onde ir.
Procuro um caminho. Fala-me.

Cheiro a maresia que é intensa.
Mas o cheiro que quero vai-se perdendo.
Tacteio a maré densa.
Enquanto revejo a dor que vai sendo.

Há momentos em que não quero mais procurar.
Refugio-me da pressão que é não te ter.
E é nessa altura que quem me ousa amar
Pede-me para abrir os olhos e te ver.

domingo, 14 de junho de 2009

Ode à Esperança II


Escrevi o teu nome no vento.
Em busca de um sinal teu.
Senti falta do sentimento.
Do amor que era meu.

Olhei para o céu claro.
Pensando na tristeza sentida.
O alcance de um desilusão sem amparo.
A ansiedade de viver a vida já vivida.

No fim nada encontrei, nem consegui.
A esperança por pouco não se perdeu.
Agarrei-me aos lençóis que cheiravam a ti
E me diziam: “Amor meu..”

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Ode à Esperança...


Lutarei por ti como quem luta pelo coração.
Procurar voltar a conquistar-te é a única certeza em mim.
Juntarei todas as forças numa só mão.
A mesma mão que te cuidará sem um fim.

Buscarei no baú eterno das memórias.
As paixões vividas em cada momento.
Mostrar-te-ei que o nosso amor ainda pode viver glórias
E que entre nós ainda há muito sentimento.

Enviarei a magia outrora escondida.
Às profundezas do amor esquecido.
Renascerá a esperança perdida
De que este é um amor que será eternamente vivido.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Para Siempre.


Quero um para sempre.

Um para sempre que seja para sempre.

Não é um para sempre de segundos.

Não é um para sempre de um ano, ou dois, ou três.

Um para sempre que apareça no princípio

E que não chegue ao fim.

Um para sempre nas tuas palavras e de ti.

Um para sempre do teu coração.

Apenas um para sempre.

Dá-me o teu para sempre.


Procuramos pela cidade os fumos que se escondem, as personagens que se apresentam, as incapacidades já compreendidas e deixamos voar o para sempre. Trocamos o para sempre por filosofias precárias, que no fundo não são mais do que melancolias previsíveis. Assusta-nos o para sempre. Assusta-nos um relógio sem ponteiros, onde a hora e os minutos não interessam porque nada mudam, nada alteram, nada transformam. Queremos ser felizes mas apenas com os nossos para sempre's precários que não são verdadeiros para sempre's.

Uns dirão que o para sempre é ser comodista e não querer a diversidade. A esses digo que ser comodista é aceitar e ficar com o que não satisfaz e que a diversidade nem sempre é qualidade. Ser feliz passa muito pelo para sempre. Porque nada tem beleza se deixarmos de acreditar que é para sempre...

"Dá-me o teu para sempre e eu dar-te-ei o meu forever."