terça-feira, 26 de maio de 2009

A Simbologia Mágica dos 11


Deixa que eu te leve, assim tão leve, pelas asas de um anjo terno que bem podias ser tu. Quando estivermos no alto do apontamento da nuvem persistente, deixa que te esconda por detrás dos braços que outrora sonhaste e te ponha no alcance extremo da sentimentalidade.

Continuemos assim. Fiquemos assim. Procuremos ser assim até que o nosso corpo doa de tanta fortaleza gritante. Vivemos assim até ao dia em que tudo isto não seja mais o espelho do nosso horizonte. Felicitemos assim as nossas almas e os nossos corações que tanto merecem viver aqui nas almofadas das nuvens simples e aconchegantes…
Procura-me nos teus sonhos e ter-me-ás na tua realidade…

Procuro-te na minha realidade para te ter como nos meus sonhos…

“Together We Will Live Forever…”

sábado, 23 de maio de 2009

Porque Recordar é mesmo Viver 3

Porque Recordar é mesmo Viver 2

Porque Recordar é mesmo Viver 1


I'm not calling for a second chance,
I'm screaming at the top of my voice.
Give me reason but don't give me choice.
'Cause I'll just make the same mistake again.
Saw the world turning in my sheets and once again I cannot sleep.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Transposição para um momento terno...


Vibra.
Sente.
Perdoa-me.
Prende-me.
Esconde-me.
Faz-me querer,
Ou se possível amar.
Faz-me aparecer a felicidade
Em mim ou em ti ou em nós.
Busca o prazer.
Encanta-me por desejo.
Vive com curiosidade ou vontade de saber,
O que é o amor sem um simples beijo.

A iluminação do teu corpo na luz da escuridão na nossa cama abrange a vida em um segundo, é a nostalgia do ser num momento assim que sabe a calor e sabe a flores encantadas foragidas do mesmo planeta…

Esconde-me por trás das tuas mãos, não o faças por vergonha, mas fá-lo para evitares o medo que existe em mim. Um medo que me faz sentir a flutuar, o medo de cada momento em que a luz que ilumina a nossa cama dê asas ao mais puro, seco e frio vazio…

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Porque hoje "ela,a minha princesa" faz anos...




A brisa que sobre minha pele canta.
Sabe à fresca luz dos teus lábios.
Um leve, leve mergulho do espírito me encanta.
Uma renovação da alma visível aos teus olhos sábios.

Flutuas por um caminho que não é teu.
Vagueando à procura do que não se encontra com calma.
Queres um coração que é meu,
Queres um pedaço do espaço em minha alma…

Se à noite te pedir um beijo profundo…
Rejeitas um momento curto…
Queres dar-me o mundo,
Num amor que vive num surto.




O cheiro a maresia que sobre o meu caminho se atravessa faz-me lembrar o teu rosto numa manhã eterna e feliz. Caminho lento pela praia em direcção ao nada que se me dispõe no meu horizonte. Caminho com os pés descalços sob a areia e com a cabeça nua pensando em ti. Deixo que a minha mente floresça com cada pensamento em que sorris e cada momento em que te sinto feliz. Concluo que uma eternidade se aproxima. Tu e eu. Simplesmente Tu e eu. Sós. Cúmplices. Encantados e satisfeitos.


Sabes, um dia disseste que uma longevidade de felicidade era conseguida assim e eu concordei. Também disseste que estar feliz é acordar com um sorriso doce no rosto e eu assenti. E quando já nada parecia fazer sentido disseste que os sonhos são concretizáveis e que o nosso podia ser real, na altura concordei. Mas agora uma coisa tenho que te dizer: esse sonho já é real e que o futuro nele está tão perto…
[Parabéns Amor...]

Um ano depois, o que é o amor?

Desço os degraus da vida que me conduzem às catacumbas do meu ser, um espelho pálido e sangrento, repleto de momentos secos, pobres e feridos. Outrora houve degraus que subi, quis e conquistei, houve momentos mais do que sentimentos que amei… houve épocas mais do que épicas que jamais esquecerei.
À noite, quando o mar terá razão, irão os deuses da quimera me perguntar:
“Porque te sentes assim?”
“Porque viverei para sempre um amor sem fim…”
“Já alguém amaste?”
“Sim.”
“Mas o que é o amor?”
“O amor transforma os teus sentimentos numa tábua rasa que é preenchida novamente; é o alcançar de estrelas perante um eclipse; é ficar cego e conseguir ver. No fundo, o amor é um momento em que uma parte de nós deixa de ser nossa, deixa de nos pertencer, deixa de actuar como queremos. O amor é um momento que nos tornamos vulneráveis à maré de outrem…Enfim, o amor não é mais do que um sentimento interligado entre dois corações, em busca da eternidade…”