segunda-feira, 21 de maio de 2007

Acredita no que não vês.



Toco a testa da lua com a palma da minha mão.
Sinto-te tão perto. Saudade.
Querer sentir que já não sinto esse sentimento.

A promessa feita na sombra do sol…
Quebrou-se…
Mas não te amo menos por isso…
Respiro-te.

Beijo o ar como se fosses tu.
Tacteio o vento como se fosse o teu corpo.
Olho para o horizonte procurando os teus olhos.

Afinal, porque não te encontro?

1 Sussurro(s):

Anónimo disse...

A beleza e a candura de um poema, não dependem do seu tamanho, metrica ou das palavras caras...Esta é a prova irrefutável.
Não percas estes "laivos" de inspiração.

A de sempre..enfim...