Um estudante universitário, com um futuro promissor, tem uma vida, à primeira vista, invejável, até ao dia em que, é brutalmente atacado por uma rapariga perturbada e deixado às portas da morte. Agora, sem estar morto mas invisível aos olhos dos vivos, o seu espírito apenas consegue observar a busca frenética da sua mãe e da polícia, sem saber que está a apenas algumas horas de realmente morrer.
Este filme vai muito mais para além de um thriller. Num ambiente intenso rodeado de suspense, começa-se a desenrolar uma história em que duas personagens que à primeira vista não teriam muito a ver um com o outro, mas que posteriormente se tornam cada vez mais próximos, sem o saber, sem o querer. Neste filme uma agressão, um crime é o ponto de partida para um desenrolar de uma panóplia de emoções díspares e interessantes... Até que ponto um agredido se pode apaixonar por uma agressora que quase o levou à morte? É estranho, sem dúvida, à primeira vista. Mas no fim tudo faz sentido.
O mais entusiasmante neste filme é: o facto de uma pessoa abandonar o seu corpo quando está às portas da morte e divagar espiritualmente pelo mundo que o rodeia. Observando os arrependimentos, os movimentos, os choros de cada um que o rodeia, este "homem-invisível" tenta correr contra o tempo e levar a que o encontrem antes de morrer... É uma imagem da inutilidade e da impossibilidade de fazer algo que vemos, mas porque somos invisíveis não o podemos concretizar.
Para quem gosta de cinema, e de filmes que tenham uma conotação enorme de suspense, querer e drama... este é, sem dúvida, um filme obrigatório de se ver... Essencialmente, porque aprendemos que não é preciso estar-se morto, para se ser invisível...
Este filme vai muito mais para além de um thriller. Num ambiente intenso rodeado de suspense, começa-se a desenrolar uma história em que duas personagens que à primeira vista não teriam muito a ver um com o outro, mas que posteriormente se tornam cada vez mais próximos, sem o saber, sem o querer. Neste filme uma agressão, um crime é o ponto de partida para um desenrolar de uma panóplia de emoções díspares e interessantes... Até que ponto um agredido se pode apaixonar por uma agressora que quase o levou à morte? É estranho, sem dúvida, à primeira vista. Mas no fim tudo faz sentido.
O mais entusiasmante neste filme é: o facto de uma pessoa abandonar o seu corpo quando está às portas da morte e divagar espiritualmente pelo mundo que o rodeia. Observando os arrependimentos, os movimentos, os choros de cada um que o rodeia, este "homem-invisível" tenta correr contra o tempo e levar a que o encontrem antes de morrer... É uma imagem da inutilidade e da impossibilidade de fazer algo que vemos, mas porque somos invisíveis não o podemos concretizar.
Para quem gosta de cinema, e de filmes que tenham uma conotação enorme de suspense, querer e drama... este é, sem dúvida, um filme obrigatório de se ver... Essencialmente, porque aprendemos que não é preciso estar-se morto, para se ser invisível...
"Life, death and something in between."
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